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segunda-feira, 6 de abril de 2020

EN2 - Dia 1 - de Chaves a Penacova

Demorou bastante para sair esta publicação sobre a continuação da nossa viagem pela EN2..
Todas as nossas fotos estavam guardadas num disco externo que resolveu arquivá-las tão bem, mas tão bem que mais ninguém as pode ver.. 😑
Vamos continuar a descrever a nossa experiência com as fotos que recuperámos através de partilhas de whatsapp que tínhamos feito com amigos e família e outras publicações recuperadas das redes sociais.

Antes de passarmos ao que interessa, e ainda sobre o dia zero, faltou escrever sobre a chegada a Chaves.
Como fizemos a paragem obrigatória na bonita Vila de Belmonte, de lá até Chaves era uma excelente oportunidade de conhecer Penedono, e começar a tirar umas belas fotos à nova máquina.








 Onde fiz logo à chegada um amigo 😀😍


Passagem por Mirandela 





Na chegada a Chaves tínhamos reserva para a Residencial São Neutel, onde tinha visto algures que já albergara vários grupos de motards que faziam a EN2. Penso que foi num vídeo do VMAX Rider e confesso que o que mais me cativou foi poder guardar a mota na garagem da residencial durante a noite. A residencial não apresenta luxos, mas também não se faz cobrar por eles, ficámos muito confortáveis e serviu perfeitamente o propósito. Aconselharam-nos e bem a jantar na Taberna Benito, junto à Ponte do Trajano. O jovem Guedes recebeu-nos como família e foi das melhores experiências de toda a viagem. A comida é Excelente, o espaço acolhedor, e quando voltar a Chaves voltarei com toda certeza à Taberna, assim como voltamos sempre onde nos sentimos em casa.




Enquanto esperávamos pela nossa mesinha, aproveitámos um momento de lazer e tranquilidade junto a esta ponte lindíssima, patrocinados por uma bebida qualquer 😅


Para "esmoer", fomos sondar onde ficava a Pastelaria Maria, onde iríamos logo pela manhã abastecermo-nos de Pastéis de Chaves para a primeira etapa da Estrada Nacional 2

O sol já raiou, os pastéis já cá cantam na "top case" improvisada. Faltavam ainda duas tarefas antes da photo beginnish. (... desculpem..)     Abastecer a bazuca em terras de nuestros hermanos (qué'escova!) e carimbar o passaporte no quartel de bombeiros de Chaves


Esperámos pela nossa vez pois à nossa frente estava um grupo de 3 motas a registar o momento da partida, e depois lá fomos nós à foto da praxe... às fotos..






Começou a verdadeira aventura..

Logo ao início, temos mutias paragens para fazer em poucos quilómetros. Estas foram algumas delas que fomos registando em foto.

Vidago Palace


Pedras Salgadas


Castelo de Pena de Aguiar





Vila Real




Peso da Régua
Esta foi a paisagem escolhida para o almoço. Na ementa uns belíssimos Pastéis de Chaves, fresquinhos que trouxemos da Pastelaria Maria. Aqui nesta sombrinha, comemos, bebemos uma águinha e ainda apareceram uns companheiros espanhóis em que um deles tinha tido uma mota igual à nossa, o que deu para alguns minutos de conversa e camaradagem.





Lamego




Sé Catedral de Viseu



Passámos ainda pela Estação de Pedras Salgadas, Vila Pouca de Aguiar, fizemos um tour por Vila Real personalizado por quem lá viveu os tempos de estudante na grande UTAD. Gostámos de Sta. Marta de Penaguião, e ficámos encantados com Lamego.

Em Castro Daire pequena paragem para foto na Fonte dos Peixes, e posso garantir que era uma foto mesmo boa, um espectáculo de foto..😋 e eis que chegamos a Viseu.

Já se notava nas nossas carinhas que pedíamos descanso. Não foram muitos quilómetros é verdade, mas visitámos muitos sítios, com muitas paragens e os constantes "sobe e desce" da mota. E foi aqui, sentadinhos no Adro da Sé em Viseu que testámos o nosso método escolhido para arranjar alojamento.

O nosso plano era.. Pelas 16h, mais coisa menos coisa, parávamos.. sacávamos do telemóvel e através da aplicação do Booking procuraríamos um sítio para pernoitar que ficasse em caminho nos 50-100 kms seguintes.



E assim foi, encontrámos a Charrua do  Mondego, junto a Penacova. Com preço bastante atrativo e fotos acolhedoras, reservámos com confiança. Depois de reservado já com acesso ao contacto do proprietário ligámos a dar conta que chegaríamos dentro de 1h/2h o que não foi problema para a nossa simpática anfitriã. Muito bem instalados, tomámos um banho e fomos jantar ao Restaurante Côta d'Azenha, onde eu já tinha estado em 2016 pela 23ª Concentração de Góis.
A comida continua óptima, e o atendimento muito acolhedor. Sobrou imensa comida, o que deu origem ao novo "truque" desta viagem. O que sobra do jantar, com um pãozinho fresquinho do dia seguinte, serve perfeitamente de almoço, e assim escusamos de perder tempo e almoçamos onde e quando quisermos..boa! 




















Final do primeiro dia de EN2, estávamos derreados e a pedir descanso. Amanhã só paramos no Alentejo!

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